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Tratamentos do AEH

Atualmente, é possível manter as atividades diárias e a qualidade de vida com o apoio do tratamento do Angioedema Hereditário. Existem medicações eficazes tanto para o controle das crises como para a prevenção de novos episódios de inchaço. Dessa forma, o tratamento do AEH pode ser dividido em tratamento profilático (preventivo) e tratamento das crises agudas.1

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Tratamento preventivo

Para fazer a prevenção das crises, existem medicamentos que devem ser tomados continuamente. A medicação tem o objetivo de aumentar os níveis do inibidor C1-INH, reduzindo assim o surgimento das crises. A indicação do tratamento preventivo considera a gravidade e a frequência desses eventos, e o objetivo é garantir a qualidade de vida da pessoa com AEH.1

É fundamental que o paciente e sua família entendam a importância de seguir o tratamento de acordo com as orientações médicas, prevenindo novas crises, minimizando as complicações mais graves e ganhando qualidade de vida.1

Tratamento das crises agudas

O Angioedema Hereditário (AEH) é caracterizado, principalmente, por crises de inchaços e dores abdominais, que podem ser desencadeadas por diversos fatores, entre eles estresse, tratamentos invasivos, hormônios, esportes de contato e outros.1

As crises podem ser incapacitantes e até mesmo evoluir para complicações mais sérias. Portanto, devem ser tratadas imediatamente após serem reconhecidas.1

Existem medicamentos que atuam diretamente nas crises agudas. Eles devem ser administrados logo no início da crise, a fim de tratá-la o mais cedo possível, evitando o agravamento do inchaço e/ou evolução do quadro em si. Importante entender que esses medicamentos não são preventivos, mas atuam diretamente nas crises. Caso o inchaço não diminua ou mesmo aumente, é necessário ir a um um hospital, para que a crise seja controlada.1

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Você tem ainda o apoio de uma ferramenta valiosa para o seu tratamento: o aplicativo myHAE.

Com ele, você consegue registrar episódios importantes, acompanhando de forma adequada seu tratamento. Também é possível criar relatórios que auxiliam no manejo terapêutico, com foco na qualidade de vida.

Referências Bibliográficas:
1 - Giavina-Bianchi, P. et al. "Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento do angioedema hereditário". 2017. Arq Asma Alerg Imunol. 2017;1(1):23-48. Acessado em [10 de março, 2022]. Disponível em < http://aaai-asbai.org.br/detalhe_artigo.asp?id=758>.